Jesus Cristo - Deus Conosco
Texto base: João 1:1-4
Versículo chave: "Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse eu sou".
Precisamos da intervenção de Deus
A maioria das lutas que enfrentamos, são o resultado de uma profunda incompreensão da natureza real de Deus e do que ele está pronto a fazer e é capaz de fazer em nossa vida.
Para a maioria de nós, as lutas são a matéria-prima da vida. Quais são as suas? Eu tenho as minhas. Poucos sentem-se, coerentemente, bem acerca de si mesmos; todos nós passamos por épocas de insegurança e dúvida, épocas em que temos falta de auto estima. A ansiedade é conhecida de todos. Temores e frustrações caçam-nos como cães famintos. Todos nós já tivemos períodos de desânimo, de desapontamento e sentimentos de depressão. Todos nós temos lembranças tristes que assombram e sonhos não realizados que magoam.
Quem ainda não sentiu a solidão que pouco tem que ver com a ausência de pessoas? Precisamos de amor, mas persistimos em fazer coisas não amáveis. Relacionamentos desfeitos, incompreensões e comunicação distorcida perturbam a todos nós. A preocupação bate à porta de todo coração e é acolhida como um hóspede indesejado para o que parece uma visita interminável.
Nem todas as nossas lutas são internas. Passamos por situações difíceis no trabalho ou na sociedade. O progresso é lento; o conflito parece inevitável. Todos têm sua parcela de gente insuportável. Ouvimos as notícias na televisão ou lemos os jornais diários, e nossos nervos irritam com o que está acontecendo na selva do asfalto ao nosso redor. Que poderíamos fazer a respeito dessas coisas se tão-somente tentássemos? Um sentimento de fraqueza nos domina. Torcemos as mãos em frustração impotente.
Um novo Deus
Tudo porque aceitamos um deus insignificante que nós mesmos fabricamos. Precisamos de um novo Deus para as nossas velhas lutas. O Deus verdadeiro que sabe, que se importa e intervém e age, que está presente e é poderoso, que faz as coisas acontecerem!
Essa foi a maior necessidade de Moisés quando cuidava das ovelhas do seu sogro, no deserto de Midiã.
Quarenta anos haviam-se passado desde que ele descobriu que não era filho da filha de Faraó, mas hebreu como os escravos do Egito. Pouco sabia ele, do Deus de seu povo, mas sentiu profundamente a angústia de sua servidão. Sua ira, que o levou a assassinar um mestre de obras egípcio, frustrou-lhe a tentativa de tornar-se o libertador de Israel. Ao tomar as rédeas nas próprias mãos, ele fracassou e teve de fugir para o deserto.
Foi uma descida abrupta do esplendor do palácio de Faraó à total solidão do deserto. Agora as lutas do povo de Moisés igualavam-se às lutas do seu próprio coração. Ele sabia que pertencia ao Deus de Israel. O breve encontro com seu povo familiarizou-o com a lealdade feroz ao Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. Onde estava esse Deus agora? Sabia ele o que estava acontecendo ao povo? Importava-se ele? Por que não fazia algo?
Quarenta anos no deserto é um tempo longo para meditar em questões como estas! Contudo, foi aí no deserto, com seus penhascos hostis, seus silêncios intermináveis e sol abrasador, que o próprio Deus, que parecia tão distante e arredio, preparava Moisés para ser o libertador do seu povo. O antigo Moisés, precipitado e arrogante, desbotava em sua alma como o tecido exposto ao vento e ao sol. Em seu lugar, crescia humildade e dependência. Deus fundia um libertador cuja força única estaria n'Ele e cuja única arma seria o conhecimento e a experiência íntima de sua verdadeira natureza.
Um encontro de poder com Deus
Quando Moisés estava pronto e a época certa era chegada, ocorreu um encontro de poder com Deus. Certo dia o pastor solitário espantou-se com um arbusto que ardia mas não se consumia. Um fogo comum teria transformado a sarça em cinzas em poucos segundos. Moisés foi irresistivelmente atraído pelo brilho das chamas. Foi então que ouviu a voz que haveria de ser a fonte de sua esperança e coragem, A voz de Deus era incisiva e compelidora: "Moisés! Moisés!" Os longos anos de preparo expressaram-se na resposta obediente de Moisés: "Eis-me aqui."
Deus disse a Moisés que conhecia o sofrimento do povo, que os livraria do cativeiro do Egito e os levaria à terra que lhes havia prometido, O próprio Moisés dirigiria a libertação. A certeza era clara: Deus seria com ele, e a sua autoridade procederia do fato de ser ele enviado por Deus.
A resposta do pastor apavorado era previsível: "Por que me ouvirão?" "Eis que quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi?" .
A resposta que Moisés recebeu apresentou-o a um novo Deus para suas próprias lutas e para as lutas do seu povo. Deus disse a Moisés: "Eu SOU o que Sou. .. assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros" (Êxodo 3:13-14). Aqui está um novo nome para Deus que revela sua natureza essencial. Em hebraico é Yahweh. Este poderoso nome de Deus tem um significado especial. Ê baseado no infinitivo hebraico hayah, "ser, ou fazer acontecer". Quando se acrescenta Ya torna-se a terceira pessoa do singular masculino do tempo verbal futuro. Assim, o novo nome significa: "Aquele que faz as coisas acontecerem." A palavra hebraica Yahweh representa a auto revelação divina do Senhor - ele é o Senhor da criação, Senhor de nosso destino, Senhor de nossas circunstâncias, Senhor da vitória em nossas lutas. Era exatamente isso que Moisés e seu povo precisavam saber. "Eu sou" os ajudaria. Ele agiria em seu favor como Ul1l Deus de libertação e livramento.
Esse conhecimento levou Moisés de volta ao Egito sabendo que todas as coisas eram possíveis porque "Eu sou", Yahweh, era com ele. Em meio ao conflito com Faraó e com a relutância temerosa dos hebreus, Deus veio novamente a Moisés para certificar-se de que ele e seu povo compreendiam quem era a fonte de sua esperança. E Deus [Elohim] disse a Moisés: "Eu sou o Senhor [Yahweh]. Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó, como o Deus Todo-poderoso [El Shadai); mas pelo meu nome o Senhor, não lhes fui conhecido... Portanto dize aos filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas do Egito, vos livrarei da sua servidão" (Êxodo 6:2-3, 6).
Um novo Deus, deveras! Ele já não era o simples El Shadai, o Deus Todo-poderoso das montanhas, mas Yahweh, o Senhor, o "Eu sou" que faria as coisas acontecerem no vale das lutas humanas. O Senhor fez exatamente o que prometeu. Libertou da servidão o povo sofredor. Foi um Deus de atividade e libertação.
O mesmo Deus está vivo e ativo hoje. Não fomos feitos para lutar sozinhos. A promessa dada a Moisés também é nossa: Estarei com você; e farei coisas acontecerem. A maior parte de nossas lutas vêm porque forçamos a nós mesmos a um canto de impossibilidade. Não podemos imaginar que as coisas hão de mudar. Nossos esforços parecem fúteis. Então Deus chega e diz: "Volte ao problema, ao seu Egito, e ficará espantado com o que farei"
A revelação "Eu sou" de Jesus
É fascinante notar que centenas de anos mais tarde, no terceiro século antes de Cristo, quando estas passagens do Êxodo eram traduzi das para o grego, na Septuaginta, destinada aos judeus espalhados por todo o mundo conhecido de então, o verbo que significa "Ser, fazer acontecer", foi traduzido no tempo presente. Essa é uma nota teológica que confirma a experiência que os tradutores tinham de que Deus age no presente. "Eu sou" aquele que faz as coisas acontecerem agora. Ele é o Senhor do passado, do presente e do futuro. Porque ele faz coisas acontecerem agora, no presente momento, podemos confiar nele para perdoar o passado e podemos entregar-lhe o futuro. Tudo por causa de sua intervenção presente.
Isso é emocionante! Não estamos sós em nossas lutas.
Podemos falar com o Deus que faz as coisas acontecerem, dizer-lhe como nos sentimos, falar-lhe de nossa angústia e frustração, sentir a presença de poder ilimitado para nossas necessidades.
Pouco adianta saber que Deus pode fazer coisas acontecerem enquanto não o conhecermos pessoalmente. Através dos anos da história o povo hebreu conheceu a Yahweh e, contudo, não confiou nele nem o amou de todo o coração. Ainda lutaram com o fracasso, temor e frustração. O nome de Yahweh tornou-se tão sagrado e aterrador que era considerado pecado proferi-lo em voz alta.
É por isso que Yahweh teve de entrar na história e habitar em nós. Jesus Cristo, o Emanuel, "Deus conosco". A força para as lutas da vida vem de um relacionamento de amor com Aquele que nos confirma e nos aceita, e que nos capacita a confiar todos os nossos assuntos a ele. Deus veio na carne em seu próprio Filho para que pudéssemos conhecê-lo intimamente: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. .. Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus: o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou" (João 1:14, 17-18).
Percebe o leitor o que isto significa para nós em nossas lutas? Jesus Cristo não é outros senão o próprio Yahweh, o Verbo criador de Deus. Ele é a glória de Deus, em toda a sua excelência e majestade, no tempo e no espaço. Ele é a graça, favor imerecido, do próprio Deus. Ele é a verdade acerca do ser essencial de Deus que podemos contemplar e conhecer. Jesus Cristo é Deus conosco em todas as nossas lutas.
Mas ouça o próprio Cristo, enquanto fala acerca de quem ele é e do que veio fazer. Vinte e duas vezes no Evangelho de João, Jesus assume a autoridade divina sobre nosso pecado, doença e tristeza. A auto revelação audaz é "Eu sou!" As palavras gregas são as mesmas. Egõ eimi. Yahweh. O Deus que faz coisas acontecerem é nosso Senhor Jesus Cristo! Ele veio confrontar a raiz principal da fonte de nossas lutas e ser vencedor. Cada um dos "Eu sou" de Jesus é a resposta a uma das nossas necessidades dolorosas. As mesmas palavras ditas por Deus a Moisés são usadas por Jesus na declaração de quem ele é e do que pode fazer. Ele é o Senhor preexistente; ele vem a você e a mim a fim de salvar-nos dos nossos pecados e libertar-nos dos nossos fardos para que possamos viver a vida abundante.
Um Deus presente para nossas lutas
É isso o que todos nós precisamos saber em nossas lutas. A fim de perseverar não precisamos de conselhos, admoestações ou reprimendas que produzem culpa. Necessitamos do poder de uma fonte totalmente confiável. Mais do que tudo, porém, precisamos saber que o Deus que viveu entre nós como o Senhor, o "Eu sou", que revelou a vida como devia ser vivida, que derrotou os demônios do desespero que nos exaure, e que venceu a morte e todo o seu poder - está vivo! Neste mesmo instante. Com você e comigo no momento presente.
Mas nossa reação muitas vezes é como a dos guias de Israel durante o ministério de Jesus. Eles também precisavam de um novo Deus para suas lutas antigas. Mas acharam difícil aceitar a Jesus como o verdadeiro Messias. Isto instigou a mais dramática auto revelação "Eu sou" de Jesus. Aconteceu na conclusão de uma disputa acalorada com os fariseus (João 8:31-33, 58). Jesus afirmou: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." Isso provocou a resposta irada: "Somos descendência de Abraão e jamais fomos escravos de alguém; como dizes tu: Sereis livres?" Então seguiu-se uma série de reivindicações messiânicas que terminou com a afirmativa espantosa: "Em verdade, em verdade eu vos digo: Antes que Abraão existisse, eu sou," É esse o âmago da mensagem "Eu sou" de Jesus! Jesus dizia ser o próprio autor do chamado e promessa de Abraão; uma reivindicação inegável de que era o Deus preexistente.
A afirmação deixou os guias com duas alternativas: crer nele como o Messias esperado, ou rejeitá-lo por completo e procurar matá-lo. Nossa escolha não é muito diferente. Ou Jesus foi quem disse que era, ou foi um megalomaníaco apanhado num complexo de suposta onipotência e auto glorificação. Mas se o aceitarmos como Deus, o "Eu sou" último, o criador não criado, então todo o restante de suas afirmações "Eu sou" brilham como diamantes da verdade.
Detenha-se na imensidão desta afirmativa básica: "Antes que Abraão existisse, eu sou." Se podemos dizer: "Senhor meu e Deus meu" em resposta a isto, estamos no caminho de transformar nossas lutas em degraus de sucesso. Quando ele é nosso Senhor, permitimos que ele entre em nossos temores e diga: "Eu sou. Não temais"; entre em nossas trevas, cegueira, e necessidade de orientação e afirme: "Eu sou a luz do mundo"; entre em nossos corações famintos com a segurança de ser "o pão da vida"; entre em nossas pressões com poder regularizador. Ele pode entrar em nossos padrões autodestrutivos com auto estima divinamente inspirada; em nossas ansiedades com o conforto de ser o bom pastor; em nosso anseio de viver com a segurança de ter vindo para que tenhamos vida, e a tenhamos em toda a plenitude; em nossas preocupações, com a promessa de jamais nos deixar nem nos abandonar. Ele é o Cristo que entra em nossas incertezas e afirma: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida"; em nossa impaciência e oferece:
"Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim"; em nossa angústia por causa da morte e nos liberta pela esperança libertadora: "Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim ainda que esteja morto, viverá, e todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá"; em nossa impotência com um poder sustentador: "Eu sou a videira verdadeira. . . Permanecei em mim, e eu em vós"; e em nossa solidão com uma amizade eterna: "Eis que estou convosco sempre."
As afirmações "Eu sou" de Cristo e suas promessas estão inseparavelmente unidas. O que ele prometeu que pode fazer é baseado em quem ele é.
Conheço Cristo há trinta anos. Nesses anos todos jamais enfrentei uma luta para a qual Cristo e suas promessas não fossem a resposta. Meu problema não tem sido confiar nele com uma luta específica e encontrá-lo inadequado ou desatento, mas, sim, não confiar nele de imediato. Há vinte e cinco anos que venho ouvindo a gente e suas lutas. Jamais houve uma necessidade, um pecado, um relacionamento quebrado, um problema, ou uma enfermidade emocional que Cristo não pudesse curar ou resolver. A questão sempre é: permitiremos que Cristo, Egõ eimi, o "Eu sou" que pode fazer as coisas acontecerem, seja o Senhor de nossas lutas?
Questões para Refletir: (parte 1)
Permita-me partilhar com você quatro questões básicas. A resposta que dermos a elas determinará a diferença em nossa forma de enfrentar as lutas da vida.
1. Você crê que Jesus é quem ele diz ser? É ele verdadeiramente Deus com você e, portanto, Senhor de todas as circunstâncias da vida - capaz de reunir todo o poder no céu e na terra para preencher as suas necessidades?
2. Você crê realmente que Jesus realizou milagres nas lutas físicas, emocionais e espirituais das pessoas?
3. Você ousa crer que ele pode realizar esses mesmos milagres hoje em sua vida e que o fará? Pode ele, que é o Criador, sustentador e inovador de tudo que acontece, fazer coisas acontecerem em sua vida?
4. Você está disposto a pedir que ele seja o "Eu sou" triunfante nas suas lutas específicas?
Descobri que a maioria das pessoas consegue dizer sim às duas primeiras perguntas, mas não tem certeza e reluta quanto às duas últimas. E estou convencido de que a razão disto é que nossa ideia do que Cristo pode fazer hoje é debilitada por várias camadas de pensamento distorcido. A primeira camada é formada pela ideia de que devíamos ser capazes de dirigir a vida nós mesmos, em vez de pedir ajuda. A próxima camada vem do pensar no Senhor como juiz de nossos fracassos em vez de capacitador que nos ama apesar do que temos feito ou sido. Uma camada mais profunda é formada pela auto depreciação; pensamos: como pode o Senhor interessar-se por mim quando há milhões de pessoas com necessidades maiores? Mas a camada mais grossa e impenetrável de todas resulta de um pensar no Senhor em termos impessoais, e históricos; vivemos em dois mundos - o mundo das crenças audazes acerca do que ele disse, e o mundo do agnosticismo suave acerca do que ele pode fazer e fará hoje.
Sob todas as camadas encontra-se a pessoa real, que se sente só, com frequência perturbada pela vida, constantemente batalhando por segurança e paz. Cristo deseja penetrar essas camadas para encontrar-nos agora. Ele deseja conhecer-nos como somos e quer que o amemos como ele é: presente, poderoso, prometendo novas possibilidades. O Senhor que faz as coisas acontecerem deseja tirar-nos da imobilidade, do ciclo de tensão, pressão e luta.Questões para Refletir: (parte2)
Eis como deixá-lo fazer isso.
Primeiro, identifique a luta que representa sua maior necessidade agora mesmo. Vá mais profundo, para a causa real do problema. Por que você está lutando? O que você faz que causa a luta? Quais os motivos da luta? Que ideias ou sentimentos você sente nos momentos de luta?
Segundo, imagine como Cristo, durante seu ministério terreno, lidaria com alguém que enfrentasse essa luta. Que teria ele dito? Agora ouça-o dizer: "Eu sou o Senhor que faz as coisas acontecerem." Se você fosse essa pessoa, o que diria a ele acerca de sua necessidade, e o que pediria que ele fizesse?
Terceiro, afirme o fato de que ele conhece, ele cuida, e ele vem a você neste instante. Conte-lhe tudo acerca da luta. Não deixe nada de fora ou oculto. Diga-lhe que, mais do que uma solução para a luta, você precisa dele. Entregue a luta a ele completamente. Deixe com ele os resultados.
Quarto, antecipe esperançosamente o modo como ele transformará a sua luta em degraus para o sucesso. Em vez de perguntar: "Como posso sair-me desta?" pergunte: "Que posso lucrar com esta?" - para crescer, tomar-me mais forte, ser mais sensível aos outros que também lutam.
Quinto, dê graças que ele libera recursos, pessoas e potenciais não previstos que talvez você jamais imaginou pudessem ajudá-lo. É essa a emoção da aventura da vida cristã. Quando menos esperamos, Cristo chega com bênçãos - perfeitamente no horário, magnificamente preparadas para as nossas necessidades.
Precisamos de Deus. Mas não um Deus de limitações humanas e preconceitos, negativismo e reservas. Não um EI Shadai, poderoso mas inatingível. Precisamos de Yahweh que foi o "Eu sou" em Jesus Cristo, que está conosco agora para fazer em nós e em nosso redor o que pensávamos ser impossível.
A sarça ainda arde. Você a vê? Eu a vejo! A voz de Yahweh está chamando o seu nome, você a ouve? Eu a ouço! Ele veio para você em Cristo, o "Eu sou" triunfante que derrota tudo o que pudesse mantê-lo lutando; você crê nisso? Eu o creio! A morte não o pôde segurar nem o sepulcro o derrotar. Ele está vivo! Ele está aí com você agora. Você lhe entregará a sua luta? Partilhemos a aventura juntos!
Esta mensagem foi tirada do livro de Lloyd John Ogilvie
"A sarça ainda Arde" (não mais publicado), capítulo primeiro, Editora Vida, 1986
Adaptação de espaço: Gerson Luiz
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